"Hoje acordo, com a certeza de que estou feliz.
Mais do que o dizer, sinto-o, intimamente no meu ser.
Mais do que o querer... e é isso que me faz verdadeiramente sorrir! É que sou feliz.
Hoje visto as roupas mais coloridas que tenho no armário pois quero que o mundo veja quantas cores pintam a minha alma, o meu coração.
Hoje nem o sol me fará piscar os olhos, nem o vento me fará temer o meu caminho, nem a chuva me fará desistir do que quero...
Pois o sorriso que trago é forte, é resistente, é permanente. Decidi que todos os dias vou lutar para adormecer com este sorriso... e acordar com ele. Pois este sorriso relembra-me o teu olhar, esse teu olhar, quando me vês sorrir assim...
E então sou feliz, e sinto-me ainda mais por te ver olhar-me assim.
Hoje saio à rua e sei de cor cada passinho que darei, cada caminho que traçarei. Mas também isso me faz feliz... Porque finalmente, finalmente estou em casa.
Finalmente vou poder acordar cada dia e pensar: como gostaria de fazer uma surpresa hoje... E então... simplesmente farei!"
...
Ah! Como gostaria de bater à tua porta a um dia de semana... Falta pouco... *
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Eu vou entender...
Eu hei-de entender porque é que a minha vida parece um jogo de casino...
Em que alguém chega, lança um dado e joga o que quer...
Aqui pouco importa o que eu penso ou o que quero... eu sou simplesmente aquele dado que alguém atira... quando e onde quiser jogar...
E hoje entristece-me. Hoje mais
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Um dia...
Um dia deixo de pensar em tanta coisa que quero fazer... e farei realmente.
Um dia... um dia admito de vez o que sinto sem temer ficar só depois...
Um dia vou bater na tua porta e dizer-te "olá" com aquele sorriso que tanto conheces... e vou sorrir porque irei para te dizer que cheguei... e que finalmente cheguei para ficar...
Um dia... um dia vou poder dar-te um beijo ao invés de ter de te mandar uma mensagem para te descrever o quanto gostaria de estar ao teu lado...
Um dia... um dia vou sorrir quando ler este texto, porque ao invés de chorar quando leio cada palavra que escrevo, vou sorrir, vou estar muito feliz porque já não será a distância o nosso maior obstáculo...
Um dia, posso realmente tentar fazer-te feliz com todas as minhas loucuras que fazem parte de mim, parte de nós...
Um dia, um dia vou sentir que esse nós que já existe vai poder ser partilhado, vivido intensamente, amado, adorado...
Um dia... Um dia perco a cabeça e conto-te o que sinto...
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Saudades de ti
Tenho sono, muito sono...
Vejo pessoas que saem e entram no metro... sinto a carruagem a abanar com a velocidade com que vai passando nos carris...
Tento abrir os olhos mas é muito dificil... há já muita luz, muita gente, muito barulho... e eu quero só chegar ao meu destino, deitar-me e dormir...
Olho para o banco do lado e está vazio. Que estranho... ainda há pouco fazia este caminho contigo, tinha-te aqui ao meu lado...
Chego finalmente a casa. Percorro o corredor que tão bem já conhece os meus pés... porém, hoje parece-me imenso, parece que percorro um caminho enorme até chegar, por fim, aquela porta do quarto...
Poiso a mão lentamente e abro a porta, como se não pudesse fazer barulho... acendo a luz do candeeiro como faço todas as noites... fecho a persiana e agora sim, também hoje é de noite para mim. Só que a cama está vazia...
Tento abstrair-me deste vazio que me provoca um nó na garganta e os olhos aguados... abro a porta do armário para vestir o meu pijama... e encontro o teu. Agarro-o e encosto-o à minha face enquanto automaticamente inspiro o cheirinho que sei que tem... a ti...
Deito-me na cama vazia e fria... deito-me abraçada a este pijama onde outrora tu estavas... olho para a almofada vazia onde ainda ontem pousavas a tua cabeça e dormias...
Tudo aqui me relembra a tua presença... mas tu não estás presente. Sinto o coraçãozito apertado... e as lágrimas começam a cair. Não estou triste... sinto a tua falta. Sinto saudades de ti pois agora entendo que já fazes parte do meu mundo, de mim.
Apago a luz... o escuro faz-me sorrir. Afinal... afinal estiveste mesmo aqui.
Vejo pessoas que saem e entram no metro... sinto a carruagem a abanar com a velocidade com que vai passando nos carris...
Tento abrir os olhos mas é muito dificil... há já muita luz, muita gente, muito barulho... e eu quero só chegar ao meu destino, deitar-me e dormir...
Olho para o banco do lado e está vazio. Que estranho... ainda há pouco fazia este caminho contigo, tinha-te aqui ao meu lado...
Chego finalmente a casa. Percorro o corredor que tão bem já conhece os meus pés... porém, hoje parece-me imenso, parece que percorro um caminho enorme até chegar, por fim, aquela porta do quarto...
Poiso a mão lentamente e abro a porta, como se não pudesse fazer barulho... acendo a luz do candeeiro como faço todas as noites... fecho a persiana e agora sim, também hoje é de noite para mim. Só que a cama está vazia...
Tento abstrair-me deste vazio que me provoca um nó na garganta e os olhos aguados... abro a porta do armário para vestir o meu pijama... e encontro o teu. Agarro-o e encosto-o à minha face enquanto automaticamente inspiro o cheirinho que sei que tem... a ti...
Deito-me na cama vazia e fria... deito-me abraçada a este pijama onde outrora tu estavas... olho para a almofada vazia onde ainda ontem pousavas a tua cabeça e dormias...
Tudo aqui me relembra a tua presença... mas tu não estás presente. Sinto o coraçãozito apertado... e as lágrimas começam a cair. Não estou triste... sinto a tua falta. Sinto saudades de ti pois agora entendo que já fazes parte do meu mundo, de mim.
Apago a luz... o escuro faz-me sorrir. Afinal... afinal estiveste mesmo aqui.
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