Céu limpo, azul, lindo.
Um sol exemplar, resplandecente, a raiar.
Sinto o calor daqueles raios a bater-me no peito…
Sinto o vento a tocar-me nos cabelos com que me deito.
Fecham-se os olhos…
E sente-se este quente de verão,
Este quente que aquece até o coração…
Deito-me.
E sinto o fresco da erva nas minhas costas,
Sinto-a até em partes opostas,
E àqueles pedacinhos que se entrelaçam nos dedos… nos pêlos e nos cabelos…
Sorrio…
Parece que estou a aprender de novo a sorrir.
A contemplar, apreciar e deixar-me encantar!
A simplicidade de tudo o que me rodeia…
Mas a beleza com que encandeia,
O mais triste do meu olhar.
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1 comentário:
Ena ena, uma poesia...é um inédito em termos de blog, não?
Acho que fazes bem. Pelo produto final, sim, estás aprovada como poetisa. Podes até vir a ter um futuro neste género literário ;)
Creio que a ideia subjacente ao poema está bem reforçada pela forma objectiva com que descreves os "cenários", as sensações. E isso ajuda a que a visualização seja mais fácil e a identificação mais imediata.
Continua assim, tanto em termos de escrita, como,e principalmente, em termos de espírito =)
Bj
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